
Aqui optei por copiar a flor do flamboyant, embora ela não apareça no seu tamanho real.
Amanhã, a pintura a traz mais inteira. Esse exercício foi feito durante o carnaval, quando preferir ficar pintando e meditando. Para a diluição do nankin, usei floral de flamboyant, uma invenção preciosa do Dr. Bach, mas esse floral foi feito apenas para pintar. Não tenho conhecimento para tomá-lo como remédio. Mas como Castello diz que tem prana, quem sabe? Em todo caso, para fazê-lo, seria preciso maior preparo. Ao pintar, lembrei de um poema que fiz há algum tempo:
Meditação
Em zazen,
Como na cerimônia do Koh - do
ouço o canto silencioso do sândalo ( flamboyant)
Uma brisa fresca, uma clara luz de velas
O tempo sem fim.
Onde estão agora os 40 minutos?
Maria Pignata
PS: obrigada mais uma vez a todos que me visitaram aqui.
Rafael, Carias, Réa, Helóisa, Italo Pay, Fernando Duarte, Rosinha, a professora e terapeuta floral, Teresa Guimarães, Vero, todos , todos mesmo. Obrigada. Um beijo.
Maria
Oi Maria!
ResponderExcluirExpresso meu contentamento em visitar seu blog e ver as postagens.
Votos de lindas inspirações.
Com Afeto,
Fernando Hartmann
Parabens
ResponderExcluirComo ouvi de um monje:
Não existe nada entre o céu e a terra exceto energia Qi(Ki)e as Leis que à governam
Luz e Paz
Aurelio
Nossa, Aurélio. agora que vi o teu comentário. obrigada
ExcluirMaria keizan
Obrigada Hartman, meu amigo.
Excluirbeijos
Maria